sexta-feira, 31 de maio de 2013

#74-Um Teco#10


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-Nossa convidada especial é a Nane, do blog Cappuccino com Nane Chan. O site trás dicas interessantes de desenhos, tirinhas e tudo mais que vier na mente dessa artista tão talentosa. Vale a pena conhecer! Além de tudo isso, sempre foi uma de nossas leitoras mais fiéis e já prestigiou nosso trabalho antes, então nada mais justo do que essa pequena homenagem. Esperamos que goste, Nane!

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-Na próxima sexta: A verdade sobre Loki. Até lá!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

#73-Marco Parlla, O Dublador#18

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-O Dublador homenageado desse mês é o José Santa Cruz, comediante e dublador de vários personagens clássicos, como a tira mesmo mostra.

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-Na próxima sexta: Um Teco e uma convidada. Até lá!

sexta-feira, 17 de maio de 2013

#72- Star Wars Episode VII: The Empire of Disney

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-Na próxima sexta: Marco Parlla encontra outro lendário dublador. Até lá!

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Mistiras Entrevista#5 (WC ao Quadrado)


A entrevista de hoje é com uma das publicações colaborativas em quadrinhos mais conhecidas do Brasil, a WC ao Quadrado.  Saiba como funciona o processo para se montar cada edição, o que é a "grande lista de webcomcs" e como ter o seu trabalho publicado na revista. Espero que gostem!

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-Como surgiu a ideia do WC ao quadrado, e quem são seus principais integrantes?

(Jack da Cleo): Surgiu no twitter, nem lembro quem falou o quê primeiro, só sei que eu entrei no meio da conversa com as minhas ideias e vontades e o povo começou a levar a sério. Daí fomos para um quarto mais reservado no facebook e fizemos um troca-troca de idéias, sugestões, propostas, projetos, até chegarmos a algo praticável. Nem todos que estavam na conversa do twitter acabaram participando, e nem todos que apoiaram o nascimento do grupo permaneceram na produção da primeira revista. Não existem "principais" integrantes, existem aqueles que participam mais ativamente e aqueles que ajudam a organizar o grupo.

(Diego Marinho): Me lembro de estar conversando com o pessoal na internet, e no meio de muita conversa resolvemos nos unir e criar a princípio uma revista e um podcast. Na verdade ninguém vai saber dizer ao certo como foi... É tipo quando perguntam como criaram o nome de alguma banda de sucesso. O tempo vai passando, e as novas versões de história vão surgindo. Só sei que nos unimos (e não foi no banheiro), e surgiu a WC²,que quer dizer WC de banheiro e de Web Comics. Por isso que é ao quadrado (²).

(Tebhata Spekman): O intuito do projeto não é valorizar ninguém em especial e sim o coletivo. Por isso não temos uma pessoa (ou pessoas) principais. Porém, como todo grupo com mais de 3 pessoas temos umas figuras que acabam precisando por a ordem no lugar, manter a roda girando. Isso faz parte da natureza humana. Mas todos estão ali e podem ajudar de todas as formas! 



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-Pelo que pude perceber, o WC ao Quadrado é mais uma comunidade com uma revista digital do que apenas uma publicação. Podemos definir assim?

(Fabio Dino): Sim, podemos. A intenção é que seja um produto coletivo, que todos trabalhem para que ela vá ao ar. Claro que uns ou outros sempre acabam agregando trabalho a mais, mas é normal num coletivo. O legal é que sempre surgem pessoas novas com novas ideias, isso tudo agrega.

(Tebhata Spekman): Antes de uma revista ou podcast somos uma comunidade de pessoas apaixonadas pelos quadrinhos e por ilustração. Somos um apanhado de ideias para serem trocadas, refinadas e projetadas! A revista e o podcast são apenas a nossa forma de por isso para o mundo! De ensinar e aprender!



-Como é o processo para se montar uma edição?

(Jack da Cleo): A gente desenha e manda pro Dino xDDDD

(Fabio Dino): Um mês antes da revista ir ao ar, abrimos um tópico na comunidade perguntando quais são as sugestões de temas, depois de alguns dias de conversas e sugestões, propomos através de uma enquete, com os temas sugeridos, qual será o tema do mês seguinte. Decidido o tema, damos cerca de 20 dias para os participantes entregarem as páginas em um formato padrão, podendo ser HQ, tirinhas ou ilustrações (e até entrevistas e outras coisas que o pessoal fizer, claro, dentro do tema). Para participar da revista, não precisa de convite, apenas ter algum trabalho de quadrinhos ou ser relacionado a quadrinhos. O Abel [Nota do Editor: Abel Pedro] é um exemplo, não faz quadrinhos mas está sempre ajudando a gente, a ideia da entrevistas na revista foi dele, e ele mesmo é quem organiza essa parte.

(Tebhata Spekman): Após a edição pronta, nós os editores, sempre colocamos a revista para ser avaliada pela comunidade do WC², antes de mandarmos para ser colocada no ar, esta é uma parte tão importante quanto a produção, pois é nesse ultimo ajuste que damos o toque final e ela fica essa coisa linda que todos leem mensalmente!

(Diego Marinho): Creio que o Fábio Dino e o Tebhata Spekman merecem os méritos, pelo trabalho todo que dá para editar isso. Eu por exemplo não entendo nada de edição, senão ajudaria para aliviar o peso do povo. Logo, tento amenizar isso com a criação de conteúdo.


-Sobre o podcast, quando perceberam que seria interessante e que temas já abordaram?

(Jack da Cleo):  A vontade de fazer um podcast já existia há alguns anos, mas logo quando montamos o grupo tanto a revista quanto o podcast foram os projetos visados e com o surgimento do Café com HQ o incentivo foi maior ainda. Os primeiros temas seguiram uma construção sobre o processo de produção de uma webcomic, desde o aprendizado do desenho até a rentabilização do site. A ideia era incentivar e ajudar os autores que queriam montar suas webcomics e também trazer ao público que lê as webcomics o conhecimento de como é para o autor o processo de produção. 


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-Vocês têm uma seção em seu site chamada "A grande lista de webcomics". Qual o objetivo e como um autor pode ter o seu site nela?

(Jack da Cleo): O objetivo é ter todas as webcomics nacionais listadas. Qualquer autor de webcomic pode cadastrar seu site, basta acessar e cadastrar.

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Para terminar, nos falem sobre os futuros planos e projetos da WC ao Quadrado. Fiquem à vontade também para divulgar qualquer coisa relacionada ao trabalho de vocês.

(Fabio Dino): Para um próximo passo, planejamos uma revista impressa. Infelizmente nem todos participantes poderão participar, por isso escolhemos alguns, os mais antigos e participativos. Se der certo, esperamos lançar volume 2, 3 e etc com os outros participantes. Em breve daremos mais detalhes sobre isso, mas podemos dizer que a intenção é lança-la ainda este ano.

(Diego Marinho): Todos nós amamos quadrinhos. Queremos continuar produzindo mais, e aumentar mais a nossa lista de webcomics, para divulgar a todos que também fazem quadrinhos.

(Tebhata Spekman): Aguardem pois eu acredito que o WC² ainda vai surpreender muito o pessoal que curte quadrinhos. E se você gosta de webcomics, e quer colaborar de alguma forma é só nos visitar, entrar em contato, sugerir, apoiar e quem sabe aprender conosco enquanto aprendemos com você também?

É isso. Agradeço a vocês pelo seu tempo e atenção, e estejam à vontade para voltar no Mistiras quando quiser. Abração!


sexta-feira, 10 de maio de 2013

#71-Identidade Secreta

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-Na próxima sexta: Um novo episódios de Star Wars. Até lá!

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Mistiras Entrevista#4 (Melhores do Mundo)


A entrevista de hoje é com o pessoal do Melhores do Mundo. Para quem não conhece, um dos sites de informação e humor sobre quadrinhos mais visitados do país (mas aposto que você pensou naquele grupo de teatro, né?).

Na conversa, Felipe Gomes (Change) e Ivo Kleber (Hell) falaram sobre o começo do site, seu podcast, BlogBooks e produtos para venda. Espero que gostem!

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Os membros do MDM, da esquerda para direita: Algures, Nerd Reverso, Bugman, Rodney Buchemi, Change, Hell, Poderoso Porco, Triplo e Corto, no traço de Luciano Félix



Vamos lá:

-Como surgiu a ideia do site, e quem foram os primeiros membros?

Hell: Eu não convivia com essa corja ainda nessa época, mas pelo que me contaram a ideia surgiu um dia enquanto eles faziam troca-troca na universidade...

Change: Eu, Falecido Ultra e Bugman éramos estagiários escroques de comunicação que não fazíamos porra nenhuma. Um dia descobrimos que todos nós gostávamos de super-heróis e decidimos criar essa merda de blog que é o MdM. Isso tem mais de 10 anos e até hoje o blog é uma merda, até hoje somos vagabundos e até hoje essa pocilga não vai pra frente.

-Aquelas histórias dos fakes e da mãe do Change postando no início de vida do MDM eram mesmo verdadeiras?

Hell: Pior que era verdade, acompanhei o blog no início, e a mãe do Change realmente comentava, mas naquela época os comments eram mais comportados.

Change: Sim, é verdade. Minha mãe foi a primeira comentarista do MdM (e reclamava pacaralho dos palavrões - desculpa, mãe!), junto com duas meninas do nosso antigo estágio que comentavam só pq o Bugman insistia. E o Hell tem razão, os comentários eram mais comportados mesmo, e não esse antro de delicadeza e inteligência que é hoje.

-Em quanto tempo o site passou a ter os primeiros leitores (tirando os fakes)? E como foram os primeiros encontros com eles?

Hell: Acho que depois que o Mdm foi citado numa matéria do universo HQ os acessos começaram a aumentar. eu, (felizmente) nunca participei de nenhum encontrão e não tive o desprazer de encontrar os nossos leitores, mas o Change disse que é extasiante ser paparicado por todos nos eventos que participa.

Change: Depois que o site apareceu em uma matéria do Universo HQ começou a ser mais frequentado, mas o grosso (ui) mesmo chegou quando o MdM foi destaque do Blogger Brasil. Foi uma enxurrada de pessoas e logo logo o blog tinha muitas visitas. Os primeiros encontros foram ótimos. No primeiro conhecemos o Mallandrox (N.E: Membro que não faz mais parte do grupo atualmente). No segundo, o Nerd Reverso. Em um outro, conhecemos Poderoso Porco e Triplo e... porra, que bosta! Só nos deu desgraça!

 Desenho que o Mistiras fez para a seção de leitores do MDM. A piada acima é entre o Hell e um dos leitores. A interação com o público é o grande destaque do site

-Hell, você era um leitor do MDM antes de fazer parte do site. Por que decidiu se tornar membro?

Hell: Sim, eu era leitor e na época a área de comments era um grande ambiente de discussões nerds onde amizades se fortaleciam, um pouco diferente da balbúrdia de hoje (tínhamos o humor sim, mas ainda tinhamos discussões de opiniões) e acabei fazendo amizade com o Spider Ex-Alê e a galera do Mdm, e um dia convidaram o Spider e eu pra fazer parte do blog. Eu aceitei por ser amigo da galera e por ser um fiel consumista de cultura pop e gostar bastante de conversar a respeito disso, e o Mdm acabou se tornando um fórum especificamente pra isso.

-E o podcast? Como surgiu e como vocês se organizam para gravar?

Hell: O MdM tentou gravar podcasts antes mesmo dele ser uma "modinha" na internet, da primeira vez o Change perdeu o arquivo (eu nem era do MdM ainda, então ele escapou de levar uma voadeira) depois gravamos um "in loco" na casa do Change, mas o Bugman não parava de falar e não deixava mais ninguém participar, aí então desistimos, só voltamos a gravar um tempo depois, quando o formato já tava mais difundido na net. Não temos uma organização muito grande além de um dia e horário definidos... Se não tivermos um convidado com um assunto definido, escolhemos o tema do podcast geralmente no mesm dia da gravação, e vamos na seca, sem preparar pauta, sem ensaios e sem frescuras, garantindo assim a nossa habilidade natural de falar merda! HAUEHAEUAEH.

Change: decidimos gravar muito antes de o termo "Podcast" existir. Gravamos até em formato Real Player, porque esse era o único formato que dava pra fazer na época (eu já trabalhava com rádio online antes). Gravamos o primeiro, mas eu perdi o arquivo. Depois gravamos outro eu, Hell, Bugman e Falecido Ultra mas, como o Hell falou, Bugman estava chato pacaralho e foi insuportável. O assunto era Batman versus Capitão América.

-Em 2010 vocês venceram o BlogBooks, cujo o site ganhador teria o seu trabalho transformado em livro, vendido nas principais livrarias, etc. Mas até hoje não tivemos novidades. O que aconteceu?

Hell: Não sei se os nossos advogados nos permitem falar sobre isso, mas a última notícia que tive do livro, dois anos atrás, o Bugman estava fazendo a revisão dele, acho que ele ainda não terminou.. .HAUEHAEUAHEUAE

Change: Nem eu sei. Convido os leitores a pedirem informação pro Bugman no Twitter dele.

-Falando em produtos, com o recente visual do site vocês pretendem ter uma loja virtual, ou a proposta do MDM é apenas ser um local descontraído para os leitores matarem o tempo mesmo?

Hell: Não temos ambição de fazer algo profissa, que nos dê rios de dinheiro, mas acho que em breve podemos ter sim algumas coisas, como camisetas ou algo assim.

(N.E: Antes dessa entrevista entrar no ar, o primeiro produto para venda foi colocado no site, uma camisa estampada. Você pode conferir aqui). 

Change: Aguarde e verá... No dia que os porcos criarem asas!

-Para terminar, nos falem das novidades que podemos esperar esse ano no MDM, ou em projetos pessoais de vocês.   

Hell: Bem, o Mdm deve continuar sendo essa mesma losna de sempre por muito tempo ainda, talvez consigamos nos organizar pra lançar uma revista impressa, mas isso ainda é um projeto distante... Já no âmbito pessoal, eu pretendo terminar duas HQs do mdm que tenho rascunhadas há anos, e também fazer um blog de tiras, mas sou um cara muito preguiçoso.

Change: O MdM sempre foi a mesma pocilga há 10 anos e não vai mudar de uma hora pra outra. Claro, temos ambições de um dia lançar algo impresso, de lançar bonequinhos e de fazer uma macumba pro Liefeld parar de desenhar, mas todos sabemos que tudo isso é impossível. No âmbito pessoal, vem aí uma animação (muito em breve).

É isso pessoal, agradeço pelo seu tempo e atenção, e estejam à vontade para voltar no Mistiras quando quiser. Abraço!


 

sexta-feira, 3 de maio de 2013

#70-Comerciais da MTV

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-Na próxima sexta: Identidade secreta. Até lá!

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Mistiras Entrevista#3 (Max Andrade)


Hoje a entrevista é com o criador do mangá brasileiro independente de sucesso, Tools Challenge. Saiba curiosidades sobre seu processo de criação, financiamento coletivo e sua obra mais famosa.

Espero que gostem!

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Vamos lá:

-Primeiro, como surgiu seu interesse pelo desenho e quais são suas maiores referências?

Acredito que o interesse surgiu por meio do meu pai, que colecionava vários tipos de HQs, como Batman, Demolidor, Chico Bento e outros. Já fiquei viciado desde pequeno. Entretanto, depois que conheci Dragon Ball acabei sendo muito influenciado pelo mangá.

-Antes de Tools Challenge, quais outras HQs já produziu?

4 One-shots (histórias fechadas). Interhigh Fight!, Trato Feito, Mondai e Blue Hair Brothers. Isso já produzindo de forma séria. Antes fiz inúmeras histórias em folhas de caderno. Todos esses 4 citados podem ser lidos no meu blog Puff no Piripaf.



-Sobre Tools Challenge, como surgiu a idéia do mangá? Fale um pouco da HQ para nossos leitores.

Muita gente pergunta isso, então creio que essa resposta não seja inédita. Pra quem não sabe ainda, tive a ideia por trabalhar 4 anos em um depósito de ferramentas, o que me fez conhecer muitas delas e ainda pegar gosto pela coisa. Hahahaha.

-Recentemente, o volume um de Tools Challenge alcançou sua meta no Catarse (financiamento coletivo) e sua tiragem já está a caminho. Como se deu o processo para colocar a HQ no financiamento, e quais foram as maiores dificuldades para se alcançar o objetivo? 

Cara, é tanta coisa que dava pra escrever um livro. Foi uma longa jornada, hahaha. Desde a procura de um meio de financiamento, o primeiro contato com o Catarse até a produção final do livro, teve umas 200 etapas. Acho que as duas maiores dificuldades foram primeiro a dificuldade de romper o preconceito das pessoas para elas colaborarem e depois alcançar a qualidade desejada na impressão (pensei que tudo era mais simples).

-Você foi o vencedor do concurso "Seja o Novo", da Ação Magazine número 3, com a história "Pré, o Drama da escolinha". Há planos de transformar a one shot em série, tanto on line ou através da revista?

Quando eu fiz eu não tinha essa vontade não. Mas posso dizer que de lá pra cá tive umas ideias que dariam ótimas histórias fechadas. Nada impede que um dia apareça aí uma mini continuação de “PRÉ” =).

-Para terminar, nos fale sobre seus próximos projetos, seja em que área for, e fique a vontade para divulga-los.

Droga! Tem muita coisa, mas até agora quase todos são secretos. Vou ter que ficar sem falar. Dos que posso falar, temos o Tools na Mangá Pride a partir da edição n°3 e uma história minha chamada “Quem vai desligar a TV?” que sai na Quadrante X n° 13. O resto é mesmo segredo. Posso dizer que são 3 projetos!

É isso Max, obrigado pelo seu tempo e atenção, e esteja à vontade para voltar no Mistiras quando quiser. Abração!

Muito obrigado pelo espaço! Se possível gostaria de deixar o link para quem quiser adquirir o volume 1 do Tools. Abraço e até mais!